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terça-feira, 11 de novembro de 2025

Vybbe Run reúne milhares de corredores e se consolida como uma das maiores premiações de rua do Ceará, celebrando esporte, música e inclusão

 

Foto: Culture/Divulgação.

Evento bate recorde histórico de paratletas inscritos e reúne artistas como Zé Vaqueiro, Léo Foguete, Ávine Vinny, Felipe Amorim, Lipe Lucena, Manim Vaqueiro e Talita Mel.

 

A Vybbe Run movimentou Fortaleza neste sábado (8), transformando a Avenida Beira-Mar em um verdadeiro espetáculo de esporte, música e celebração. Com percursos de 5 km e 10 km, a corrida conquistou o público e confirmou-se como uma das provas de rua com maiores premiações da história do Ceará, além de reforçar seu compromisso com a inclusão.

A concentração no Aterro da Praia de Iracema começou no clima lá em cima, puxada por Léo Foguete, que animou os corredores antes da largada. Pontos de hidratação bem distribuídos e ativações musicais com bandas e DJs em trechos do percurso garantiram a energia constante dos atletas do início ao fim.

A prova também marcou um capítulo importante para o esporte inclusivo no Estado: foi a corrida com o maior número de paratletas já inscritos no Ceará, reunindo 113 atletas PCD nos 5 km, número equivalente ao da categoria geral. Além disso, a Vybbe manteve a premiação igual entre PCDs e não PCDs, reforçando o compromisso com equidade e representatividade no evento.

Os campeões gerais (masculino e feminino) dos 10 km receberam R$ 1.200,00, enquanto os vencedores dos 5 km, incluindo os paratletas, garantiram R$ 700,00. A premiação contemplou ainda diversos grupos por idade e modalidade, valorizando atletas de todos os perfis.

“Hoje, celebramos muito mais do que uma corrida. Celebramos diversidade, superação e a alegria de ver tanta gente vibrando junto, dividindo o mesmo percurso. O sucesso desta edição, com milhares de participantes e recorde de paratletas inscritos, mostra que estamos no caminho certo: o de um evento inclusivo, acolhedor e inesquecível, com a cara do Ceará”, destaca a direção da Vybbe.

Com chegada no pôr do sol e todo o clima da Beira-Mar, o evento terminou em grande estilo com um after musical eletrizante. Zé Vaqueiro, Ávine Vinny, Felipe Amorim, Lipe Lucena, Manim Vaqueiro e Talita Mel comandaram a festa que prolongou a vibração dos participantes e do público até a noite.

A Vybbe Run já deixa seu legado como uma das experiências mais marcantes do esporte e entretenimento, no Ceará e reforça seu lugar no calendário esportivo do estado.

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Silvio Júnior.

Ricardo Paes Barreto é homenageado com o Troféu Leão Dourado e o Troféu Águia Dourada pelo trabalho à frente do TJPE

    Ricardo Paes Barreto é homenageado com o Troféu Leão Dourado e o Troféu Águia Dourada pelo trabalho à frente do TJPE




O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Ricardo Paes Barreto, foi duplamente homenageado durante o evento Totalizando Brasil, que celebra personalidades e instituições que se destacam em suas áreas de atuação. O magistrado recebeu o Troféu Leão Dourado, símbolo de liderança e comprometimento com o desenvolvimento do estado, e o Troféu Águia Dourada, em reconhecimento à sua gestão à frente do Poder Judiciário pernambucano.





As homenagens ressaltam o papel exemplar de Ricardo Paes Barreto na condução do TJPE, marcada por modernização, equilíbrio institucional e valorização dos servidores e magistrados. Sua atuação firme e sensível aos desafios da sociedade tem reforçado a credibilidade da Justiça e aproximado o Tribunal da população.

Com uma trajetória pautada pela ética e pela busca constante pela eficiência, o presidente do TJPE se consolidou como uma das lideranças mais respeitadas do Judiciário brasileiro. As duas premiações simbolizam o reconhecimento público por sua dedicação e pelas conquistas alcançadas em favor de uma Justiça mais acessível, humana e moderna.


Fotos: Divulgação
Fonte: Marcelo Mesquita/Blog Revista Total

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Senso do eu

                                




SAÚDE TOTAL

CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA


                                            SENSO DO EU

 Identidade. Uma palavra tão cheia de significado. Um processo que, enquanto humanos, adentramos sem ter um fim.

Logo de primeira pensamos que é um trabalho contínuo e individual. Contínuo sim, individual, jamais.

Nosso sendo do eu se constrói apenas com a participação de outros em experiências de conexão, em que compartilhamos fluxo de energia e informação, como confirma Daniel Siegel (2021, p. 167) no seguinte excerto: “Quando dizemos que nossas experiências de afeto moldam nosso senso do eu, o correlato neural disso é a maneira como o compartilhamento de nosso fluxo de energia e informação – nossos relacionamentos – estimula a atividade e o crescimento de nossos circuitos neurais”.

E este senso de conexão é tão sério, tão relevante para a constituição do ser, que o estudioso reitera o que estamos insistindo em dizer na seguinte proposição: “...Nossa vida social – em família e provavelmente dentro das culturas – molda diretamente o crescimento neuroplástico das estruturas neurais do eu”.

Ou seja, uma relação tão pertinente e tão extremamente necessária que tem ligação direta com nossa sobrevivência. O estar com o outro, o se relacionar, faz parte integrante da constituição do humano. Não tem como negarmos esta realidade.

E Daniel Siegel (2021) vai mais além quando deixa escrito que até nossa consciência é construída a partir dos processos profundamente sociais, por estar conectada com a integração do cérebro que é adquirida, também, por meio da conexão com o próximo, ou seja, com o social.

Que todos esses ditos nos incite a sermos mais humanos. A caminharmos em direção da harmonia.

Um grande abraço para você!

Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista

Youtube: @conversaspsicanalíticas

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

O olhar macro integrativo

                     




SAÚDE TOTAL

CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA


                        O OLHAR MACRO INTEGRATIVO

 

A ideia de expansão da consciência para a promoção da harmonia e da compaixão é um ganho que todos nós devemos buscar obter. Vou explicar melhor.

Como a desintegração é uma condição que não nos escapa, a integração precisa acontecer e, um dos caminhos é olhar para o outro de maneira mais global. Por exemplo: muitas vezes somos vítimas de situações em que um colega de trabalho ou mesmo um parente ou amigo nos falta com a ética, ou com a educação. Em um primeiro momento ficamos assustados e levantamos um conceito, tentando entender o contexto. Para nos proteger, nos afastamos diante dos pensamentos que nos assaltam. Todavia, se ponderarmos em um contexto mais expansivo, macro, podemos encontrar uma estrada de paz, mesmo em meio a uma tempestade.

Vamos lá!

Diante do ocorrido, movidos pelas emoções que a situação nos outorga, tentamos nos defender. Isso a gente já sabe! Mas em um instante mais futuro, depois do susto da frustração, é bom nos colocarmos no modo ponderação. Pensarmos em tudo o que circunda a pessoa que nos chateou. Onde esta pessoa mora (cultura geográfica), como ela foi criada pelos genitores (referências) e na maneira como ela vê o mundo a partir de tudo o que a envolve. Entender que as pessoas são diferentes e como tal têm ideias diferentes, e consequentemente comportamentos diferentes, faz-nos crescer. Mesmo que seja trabalhoso elaborarmos desta maneira.

Estudos sobre longevidade e felicidade têm relação direta com nossas relações interpessoais pois, por meio destas, formamos nossa rede de apoio. A integração faz com que sintamos o outro, suas experiências, o que nos faz sentir alegria e gratidão. E a consequência disso? Sentimos esperança, vivemos estados positivos, em um mundo tão mergulhado na dor.

Um grande abraço para você!


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segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Hiperconectados, hiperdesatentos

                       




SAÚDE TOTAL

CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA


                   HIPERCONECTADOS, HIPERDESATENTOS

A internet é só uma das possibilidades que o homem contemporâneo tem para viver milhões de “práticas”, às quais o homem médio de mil anos atrás não tinha acesso algum. Nosso cérebro é maciçamente remodelado por tal exposição – mas também pela leitura, televisão, videogames, eletrônica moderna, música contemporânea, “ferramentas” contemporâneas etc.    Michael Merzenich

 

Norman Doidge, autor do interessante O Cérebro que se transforma, disserta sobre a plasticidade cerebral, nos orientando na direção do conhecimento da capacidade de adaptação pelas quais passamos, tendo como base as múltiplas experiências que vivenciamos todo o tempo.

Neste bojo, incluímos a cultura que nos rodeia. Na cultura, tem a internet que nos assalta todo o tempo, nos modificando, ao forçar uma adaptação constante, sem chance de escapatória.

Mas, como já vimos em outras conversas psicanalíticas, devemos ser vigilantes. Fazer parte de uma cultura não significa se render a tudo, da maneira como ela nos apresenta. Veja um dado que nos elucida muitos questionamentos: a televisão é um aparelho que faz parte da nossa cultura. Um estudo com 26 mil crianças mostrou que a exposição precoce a este aparelho pode trazer problemas futuros. Por exemplo: se crianças de 1 a 3 anos estiverem muito expostos a este dispositivo, certamente terão dificuldades em regular os impulsos em uma fase posterior da infância. E tem mais: para cada hora de TV que os bebês assistiam a cada dia, aumentava em 10% a probabilidade de desenvolverem graves dificuldades de atenção aos 7 anos de idade (DOIDGE, 2024).

E preste atenção: a pesquisa está relatando a experiência com televisão. Imagina que o celular tem ainda mais sucesso entre as pequenas pessoas de hoje em dia.

Como Doige (2024) mesmo relata, a televisão, os videogames, clips de música e podemos acrescentar também os celulares, com suas múltiplas oportunidades de entretenimento, desenrolam-se em um ritmo muito mais rápido do que a vida real e pior, estão ficando cada vez mais rápidos, o que leva as pessoas a desejarem ainda mais rapidez nessas mídias. E o que isso significa? Não conseguimos mais lidar com a calmaria, estando constantemente hiperconectados e, consequentemente, hiperdesatentos.

E Doidge (2024,p. 329) acrescenta: “o preço a pagar é a dificuldade crescente em atividades como ler, manter uma conversa complexa ou assistir às aulas”.

Diante do exposto, que sigamos pensando e mudando...

Um grande abraço para você!


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Vybbe Run reúne milhares de corredores e se consolida como uma das maiores premiações de rua do Ceará, celebrando esporte, música e inclusão

  Foto: Culture/Divulgação. Evento bate recorde histórico de paratletas inscritos e reúne artistas como Zé Vaqueiro, Léo Foguete, Ávine Vinn...